quinta-feira, 19 de abril de 2018

Atividades poligonos

Atividades polignos

1. Em cada linha há uma figura que é polígono. Qual é essa figura?

atividade para iniciantes da adição

Adição
                                                                  35 → parcela
                 + 9→ parcela
             44→ Total

a) 34 + 49
b) 66 + 27
c) 47 + 59
d) 23 + 59




e) 51 + 72
f) 63 + 47
g) 113 + 257
h) 235 + 257




i) 521 + 159
j) 436 + 346










interpretação do texto o sapateiro e os duendes

De papo com a turma
1. Você descobriu quem ajudou o sapateiro? Conte para os colegas como você pensou para descobrir?
R: Quem ajudou o sapateiro foram dois anõezinhos, que confeccionaram sapatos para eles.

2. É possível saber quando se passa essa história?
R: Não. Como todo conto de fadas, é uma narração atemporal, indicada pela expressão “Era uma vez”.

3. Você conhece outras histórias de duendes?
R: Resposta pessoal

De papo com o texto
1. É possível afirmar que este conto é um conto de fadas porque:
(A) tem a presença de um sapateiro
(B) inicia-se com o era uma vez e tem a presença de duendes
(C) tem um profissional honesto e trabalhador
(D) a presença de duendes e acontecimentos mágicos não fazem parte de um conto de fadas.

2. Os personagens dom texto são:
(A) o sapateiro e a mulher
(B) os duendes e o sapateiro
(C) os duendes e a mulher
(D) o sapateiro, a mulher e dois duendes

3. O lugar onde a história acontece é:
(A) a casa do sapateiro
(B) na floresta
(C) na casa dos duendes
(D) em uma sapataria

4. As características que indicam que o sapateiro era do bem é:
(A) é preguiçoso e desonesto
(B) trabalha muito mas é desonesto
(C) trabalha muito e é honesto
(D) trabalha muito, mas não tem coração puro

5. Como o sapateiro conseguiu comprar o couro?
(A) com o dinheiro da venda do sapato que os duendes fizeram
(B) com o dinheiro da venda sapato ele vez
(C) com o dinheiro da venda dos sapatos que a esposa dele vez
(D) com o dinheiro da venda dos sapatos que a uma loja comprou.

6. O sapateiro e sua esposa descobriram que os duendes os ajudavam na época do:
(A) ano novo
(B) do seu aniversário
(C) nas vésperas do natal 
(D) nas vésperas das férias escolares

7. O que aconteceu com o sapateiro, depois que os anõezinhos de visitá-lo?
(A) tudo correu bem depois que o sapateiro morreu
(B) enquanto viveu, tudo correu bem para o sapateiro
(C) enquanto viveu, tudo correu bem para os anõezinhos
(D) enquanto viveu, tudo correu bem para a esposa do sapateiro

o sapateiro e os duendes

O sapateiro e os duendes
                Era uma vez um sapateiro que trabalhava duro e era muito honesto. Mas nem assim ele conseguia ganhar o suficiente para viver. Até que, finalmente, tudo o que ele tinha no mundo se foi, exceto  quantidade de couro exata para fazer um par de sapatos. Ele os cortou e deixou preparados para montar no dia seguinte, pretendendo acordar de manhã bem cedo para trabalhar. Apesar de todas as dificuldades, tinha a consciência limpa e o coração leve, por isso foi tranquilamente para a cama deixando seus problemas aos cuidados dos céus, e adormeceu. De manhã cedo, depois de dizer suas orações, preparava-se para fazer seu trabalho, quando, para seu grande espanto, ali estavam os sapatos, já prontos, sobre a mesa. O bom homem não sabia o que dizer ou pensar deste estranho acontecimento. Examinou o acabamento: não havia sequer um ponto falso no serviço todo e era tão bem-feito e preciso que parecia uma perfeita obra de arte.
                Naquele mesmo dia apareceu um cliente e os sapatos agradaram-lhe tanto, que teria pago um preço muito acima do  normal por eles; e o pobre sapateiro, com o dinheiro, comprou couro suficiente para fazer mais dois pares. Naquela noite, cortou o couro e não foi para a cama tarde porque pretendia acordar e começar cedo o trabalho, pois, quando acordou pela manhã, o trabalho já estava acabado. Vieram então compradores que pagaram generosamente por seus produtos, de modo que ele pôde comprar couro suficiente para mais quatro pares. Ele novamente cortou o couro à noite, e encontrou o serviço acabado pela manhã, como antes; e assim foi durante algum tempo: o que era deixado preparado à noite estava sempre pronto ao nascer do dia, e o bom homem prosperou novamente.
                Certa noite, perto do Natal, quando ele e a mulher estavam sentados perto do fogo conversando, ele lhe disse, “Gostaria de ficar observando esta noite para ver quem vem fazer o trabalho por mim”. A esposa gostou da idéia. Eles deixaram, então, uma lâmpada ardendo e se esconderam no canto do quarto, por trás de uma cortina, para observar o que iria acontecer. Quando deu a meia-noite, apareceram dois anõezinhos nus que se sentaram na bancada do sapateiro, pegaram o couro cortando e começaram a preguear com seus dedinhos, costurando, martelando e remendando com tal rapidez que deixaram o sapateiro boquiaberto de admiração; o sapateiro não conseguia despregar os olhos do que via. E assim prosseguiram no trabalho até terminá-lo, deixando os sapatos prontos para o uso em cima da mesa. Isso foi  muito antes do sol nascer; logo depois eles sumiram depressa como um raio.
                No dia seguinte, a esposa disse ao sapateiro, “Esses homenzinhos nos deixaram ricos e devemos ser gratos a eles, prestando-lhes algum serviço em troca. Fico muito chateada de vê-los correndo para cá e para lá como eles fazem, sem nada para cobrir as costas e protegê-los do frio. Sabe do que mais, vou fazer uma camisa para cada um, e um casaco, e um colete, e um par de calças em troca; você fará para cada um deles um par de sapatinhos”.
                A ideia muito agradou o bom sapateiro e, certa noite, quando todas as coisas estavam prontas, eles as puseram sobre a mesa em lugar das peças de trabalho que costumavam deixar cortadas e foram se esconder para observar o que os duendes fariam. Por volta da meia-noite, os anões apareceram e iam sentar-se para fazer o seu trabalho, como de costume, quando viram as roupas colocadas para eles, o que os deixou muito alegres e muito satisfeitos. Vestiram-se, então, num piscar de olhos, dançaram, deram cambalhotas e saltitaram na maior alegria até que finalmente saíram dançando pela porta em direção ao gramado, e o sapateiro nunca mais os viu: mas enquanto vive, tudo correu bem para ele desde aquela época.
                               (Irmãos Grimm. Contos de fadas. Tradução Celso M. Paciornik. São Paulo, Iluminuras, 2002)

Atividades poligonos

Atividades polignos 1. Em cada linha há uma figura que é polígono. Qual é essa figura?